PRÁTICAS PAGÃS E A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE
Fernando José Duncan Meira
Bacharelando em Teologia – Seminário Teológico Pentecostal do Nordeste – Recife/PE – fjmeira@gamil.com
RESUMO
Este
trabalho tem por objetivo apresentar um posicionamento acerca de certos
procedimentos que estão sendo adotados nos cultos das igrejas evangélicas, mas
que na realidade refletem muito mais atitudes e práticas de cunho pagão. O que
tem tornado o assunto demasiadamente sério é o simples fato de que a Palavra de
Deus está sendo ministrada de forma leviana e muitas vezes sendo utilizada para
obtenção de proveitos escusos, principalmente por parte daqueles ditos
levantados por Deus para a condução se Sua igreja, através de uma nova
Teologia: a da Prosperidade. Este trabalho não tem uma denominação atrelada em
seu posicionamento, apenas é um alerta para que o Evangelho de Cristo seja
anunciado de maneira consciente, com temor e que possa conduzir a igreja ao seu
verdadeiro propósito: ser Celeiro de Deus.
Palavras-Chave: Igreja Evangélica. Culto. Paganismo. Teologia da
Prosperidade.
ABSTRACT
This paper aims to present a position about certain procedures that are
being adopted in the cults of Evangelical churches, but which actually reflect
more attitudes and practices of pagan slant. What has made the subject too
seriously is the mere fact that the Word of God is being done lightly and often
being used for obtaining shady income, mainly on the part of those sayings
raised by God for driving if his Church, through a new Theology: the
Prosperity. This paper does not have a name attached in its placement, is only
a warning so that the Gospel of Christ is announced in a manner conscious, with
fear and that could lead the Church to its true purpose: to be God's barn.
Keywords: Evangelical
Church. Cult. Paganism. Prosperity theology.
1 INTRODUÇÃO
A maior preocupação de qualquer corrente (ou denominação) evangélica
séria e temente aos princípios bíblicos é exatamente com a pregação e a
propagação do Evangelho de Jesus Cristo.
No entanto, deve-se salientar que a seriedade na qual se deve estar
embasada é a ministração da Palavra de Deus, em sua totalidade, sem se utilizar
de interpretações levianas e de interesses escusos no que tange a atingir os
objetivos da igreja.
Porque a Palavra de Deus, estabelecida por Jesus em Mc 6:15, “Ide por
todo o mundo e pregai o evangelho a toda a criatura” (NVI), tem como um dos
objetivos exortar as pessoas quanto às más condutas, levando-as ao
arrependimento de pecados, confissão a Deus e, por conseguinte, receber de Deus
o perdão, passando, a partir daí, para uma vida nova, longe e apartados do pecado.
Muito embora não se trate de novidades, os falsos ensinos que são
ministrados mundo afora, inclusive dentro das próprias igrejas, têm tomado cada
vez mais espaços dentro do universo cristão bíblico. Os falsos mestres,
imbuídos de seus interesses particulares de auto-firmação, poder e riqueza, têm
utilizado a Palavra de Deus para atingimento desses seus objetivos.
As estratégias adotadas por estes AUTODENOMINADOS pastores, apóstolos,
missionários ou qual nome se queira dar, têm se revestidos de sórdidas
artimanhas de sutileza e têm enganado, inclusive, aos próprios cristãos.
A advertência de Jesus em Mt 22:29 quando Ele afirmou que muito se erra
devido ao não conhecimento das Escrituras, é uma lacuna escancarada que os carcarás de plantão têm aproveitado para
disseminar suas idéias.
As palavras do apóstolo Pedro em sua 2ª carta Cap. 2:1-3, quando diz: “No passado surgiram falsos profetas
no meio do povo, como também surgirão entre vocês falsos mestres. Estes
introduzirão secretamente heresias destruidoras, chegando a negar o Soberano
que os resgatou, trazendo sobre si mesmos repentina destruição. Muitos seguirão
os caminhos vergonhosos desses homens e, por causa deles, será difamado o
caminho da verdade” (NVI), têm sido negligenciadas e multidões vão sendo
arrastadas em direção ao precipício, visto que tal erro que tem levado muitos a
assumirem como verdades os ensinos desviados da Palavra, obviamente, também
eivados de interesses próprios de sucesso, prosperidade e poder.
A necessidade de manter sempre alta a busca continuada por estes
interesses tem levado os líderes da corrente teológica da prosperidade a
buscar, cada vez mais, novidades e idéias que mantenham o “círculo vicioso” bem
alimentado.
Para tanto, tem se levantado procedimento comum neste meio, que é recorrer
a certas estratégias de culto que mais aparentam com práticas pagãs, muito bem
disfarçadas e habilitadas pela deturpação das escrituras.
E é sobre estes aspectos que estaremos tratando a seguir.
2 CONCEITOS
Antes de entrarmos na descrição do que tem acontecido na Igreja de
Cristo, é salutar deter alguns instantes para trazer conceitos acerca dos temas
que estamos abordando.
2.1 PAGANISMO:
O QUE REALMENTE É?
Segundo o site da internet
Wikipedia, “Paganismo (do latim paganus, que significa ‘camponês’, ‘rústico’) é
um termo geral normalmente usado para se referir a tradições religiosas
politeístas”.
O termo paganismo é geralmente utilizado para designar
um dos caminhos espirituais que é utilizado para se ter comunhão com os deuses
ou as diversas divindades politeístas.
Dentre as várias idéias, além da crença em diversos
deuses, tem a crença em que a natureza e todo o universo são divinos
(panteísmo), onde todos os elementos da natureza possuem uma entidade divina.
Como característica, podemos perceber que os adeptos
do paganismo possuem a liberdade de cultuar os seus deuses da forma como bem
desejarem, não havendo, via de regra, uma estruturação religiosa padronizada.
A esta liberdade está, muitas vezes também, associada
à ausência da noção de pecado ou inferno, e a relação com as divindades é dada
de maneira direta e pessoal.
No entanto, com o passar dos anos, diversos povos de
cultura pagã passaram a estruturar suas liturgias e seus costumes próprios,
arrebanhando, assim, os seus adeptos.
Enfim, como expõe o site, paganismo é um “termos que
se refere às diversas formas de religiosidade, que têm como lugar comum o
encontro com o divino através da Natureza”.
O paganismo tem crescido e é encarado como uma nova cultura, uma nova
alternativa de culto.
2.2 O
QUE É TEOLOGIA DA PROSPERIDADE?
Segundo o site Wikipedia, “A Teologia da Prosperidade é uma doutrina
religiosa “cristã” que defende que a benção financeira é o desejo de Deus para
os cristãos e que a fé, o discurso positivo e as doações para os ministérios
cristãos irão sempre aumentar a riqueza material do fiel”.
Esta corrente, dita de cunho cristão, tem tido um
crescimento vertiginoso e tem passado a exercer uma grande influência nas
igrejas evangélicas no Brasil.
Um dos “grandes problemas” que existe na igreja
evangélica como um todo é a necessidade e o gosto por novidades. E de tempos em
tempos surgem, no meio da igreja, “novos ensinos” ou “novas maneiras” de
interpretar e aplicar os ensinos bíblicos.
A Teologia da Prosperidade, conforme pesquisa feita, é
um movimento de origem americana, que passou a ter enorme receptividade aqui no
Brasil a partir dos anos 80. Conhecida, também, como “confissão positiva”,
cujas idéias básicas surgiram no meio de algumas seitas sincréticas da Nova
Inglaterra, no início do século 20.
Conforme informações obtidas no site da Revista
Ultimato, devido a algumas afinidades com a cosmovisão pentecostal, como a
crença em profecias, revelações e visões, foi neste meio em que a aceitação da
Teologia da Prosperidade foi maior.
Esta teologia teve início através de um homem chamado
ESSEK WILLIAN KENYON (1867 – 1948), que foi estudante, em Boston, do Emerson
College, conhecido por ser um centro do chamado movimento “transcendente” ou
“metafísico”.
Segundo a Revista, tal movimento ensinava que a
realidade está além do âmbito físico e que a esfera do espírito é superior e
controla o mundo físico, e que a mente humana pode controlar a esfera
espiritual. Consequentemente, a mente humana pode controlar o mundo material
por meio de sua influência sobre o mundo espiritual.
Tais ensinos se tornariam a base da crença de Kenyon,
que acreditava serem compatíveis com o cristianismo e podiam aperfeiçoar a
maturidade cristã.
Mais conhecido no Brasil, KENNETH HAGIN (1917 – 2003), foi o grande
divulgador das idéias de Kenyon, que dizia: “Creia no seu coração, decrete com
a sua boca e será seu”. Seus ensinos
influenciaram a muitos outros e, por volta dos anos 80, a ideia da Confissão
Positiva e do Evangelho da Prosperidade chegaram ao Brasil.
3 PRÁTICAS DENTRO DO PAGANISMO
Como alternativa de culto, o paganismo assume diversas formas e leva a
seus adeptos à idéia de buscarem uma variada gama de “meios” para satisfazerem
suas necessidades particulares. São práticas que refletem mais amor próprio e
um amor a falsos deuses.
As pessoas passam a “depositar” a sua fé em certos
“deuses”, através de certos rituais e vivem a aguardar que os “benefícios
mágicos” surjam e venham suprir as suas necessidades. Necessidades estas que
são, muitas vezes, reflexos de almas vazias, relutantes em se entregar ao
Verdadeiro Deus, buscando o “imediatismo” e o “cheio de atalhos” modo de viver.
São reverência e adoração a estátuas, misticismo de
imagens e de rituais (velas e incensos, fitas mágicas, cristais poderosos,
plantas milagrosas, copos d’água, pinturas, cânticos de invocação, cartas,
tarôs, meditações, e uma lista interminável de criatividade), que passam a
atrair milhares de pessoas e as prendem sob a alegação do cumprimento destas
falsas promessas, que visam proporcionar “um grande conforto espiritual” e
“prosperidade material”.
Por não crerem no Único Deus, que pode dar a solução, conforme deve ser
dada, as pessoas passam a buscar “atalhos”, acreditando na solução mágica e
poderosa dos objetos e ritos praticados.
4 A
PRÁTICA PAGÃ, A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE E A IGREJA
Muitos ensinos da Teologia da Prosperidade são questionáveis. Os pontos
cruciais da fé, o verdadeiro ensino bíblico, a oração e as prioridades da vida
cristã são ideais cada vez mais distantes da fé cristã histórica. Tais ensinos
e novas maneiras de interpretar e usar a Bíblia procuram legitimar o que a
sociedade capitalista tem buscado ferozmente: sucesso, dinheiro e poder.
A riqueza é vista como bênção de Deus, obtida através
da ideia da confissão positiva: “O que eu confesso, eu possuo”. Elas estimulam
e influenciam aos seus membros a fazerem declarações positivas sobre aspectos
de suas vidas que desejam melhorar, e para isso, passam a usar, também, meios
escusos para “abençoar” vidas através de práticas pagãs de idolatria e busca de
uma prosperidade que nada tem a ver com a cristã.
As igrejas desta doutrina põem uma ênfase
acentuadamente desmedida sobre a importância, logo, a obrigação, da prática dos
dízimos e das ofertas.
A dificuldade de se enxergar o que está errado com
esta teologia e com suas práticas é que ela não nega as verdades fundamentais
do cristianismo, mas utiliza a Palavra de Deus como permissividade bíblica para
o enriquecimento e a prosperidade como sendo o foco da vontade de Deus para as
pessoas.
Esta teologia não nega a verdade cristã, mas a põe com
elemento coadjuvante para o sucesso e a vitória, seja em qual forma for. É uma
triste realidade verificar que o “deus” que é apresentado é mercenário, só
ajuda com “algo” em troca e este “algo” sempre será movido a dinheiro, como um
negócio.
As pessoas são levadas a cultuar “objetos de
misticismo” (a um certo preço), depositando neles a sua fé, criando nestes
indivíduos uma reverência supersticiosa nas coisas ditas “poderosas” para
fazerem milagres: “BASTA TER FÉ”. É o chamado misticismo evangélico-pagão,
corroborado pelo desconhecimento das Escrituras, cheio de simbologias, práticas
e técnicas que não fazem parte das tradições cristãs, mas do paganismo.
As pessoas, por desconhecerem a Palavra, ou não a
levarem em conta, ignoram o conselho dado em Cl 2:8, que diz: “Tenham cuidado
para que ninguém os escravize a filosofias vãs e enganosas, que se fundamentam
nas tradições humanas e nos princípios elementares deste mundo, e não em Cristo”
(NVI).
Como hábito de práticas místicas-pagãs, utilizando o
suposto poder das palavras, são criadas frases de “poder”, objetos são
considerados portadores de bênçãos ou poderes mágicos, bem como são praticados
rituais estranhos, principalmente, sessões de exorcismo e de “adivinhação”.
E o que vemos são pessoas “buscando” lenços com poderes para mudar causas
impossíveis, sabonetes ungidos, gravata ungida do pastor, rosa ungida, banhos
de descarrego, oração forte de poder, unção sobre roupas e fotografias,
corredor dos 300 ungidos, carteira da prosperidade, unção do riso e dos urros,
e por aí vai.
Quero mostrar, a seguir, alguns exemplos de “coisas
gospel” mercantilizadas, “em nome de Jesus”:














5 CONCLUSÃO
A maior tristeza, para não dizer perplexidade, no meio evangélico é que
estão pregando um evangelho anátema, e que pessoas, por desconhecerem a
Verdade, estão se deixando enredar pelas sutilezas de Satanás.
Cada vez mais igrejas, que professam este tipo de
teologia, estão lotadas, onde pessoas buscam respostas imediatas e fáceis para
suas vidas e o Evangelho de Cristo é banalizado.
Com o dinheiro fácil das ofertas e dos dízimos e com a
venda de milagres e outros produtos “gospel”, grandes impérios se levantam para
mercantilizar a fé e ofuscar a visão de Reino a qual Jesus veio proclamar.
Para concluir, que reproduzir um trecho do texto de Augustus Nicodemos Lopes, extraído de um
site pesquisado (http://tempora-mores.blogspot.com/2012/06/afinal-o-que-esta-errado-com-teologia.html),
onde a seguinte pergunta é feita:
“AFINAL, O QUE ESTÁ ERRADO COM A TEOLOGIA DA
PROSPERIDADE?”
·
Ela está
certa quando diz que Deus tem prazer em abençoar seus filhos com bênçãos
materiais, mas erra quando deixa de dizer que qualquer bênção vinda de Deus é
graça e não um direito que nós temos e que podemos reivindicar ou exigir dele.
·
Ela acerta
quando diz que podemos pedir a Deus bênçãos materiais, mas erra quando deixa de
dizer que Deus tem o direito de negá-las quando achar por bem, sem que isto
seja por falta de fé ou fidelidade de nossa parte.
·
Ela acerta
quando diz que devemos sempre declarar e confessar de maneira positiva que Deus
é bom, justo e poderoso para nos dar tudo o que precisamos, mas erra quando
deixa de dizer que estas declarações positivas não têm poder algum em si mesmas
para fazer com que Deus nos abençoe materialmente.
·
Ela acerta
quando diz que devemos dar o dízimo e ofertas, mas erra quando deixa de dizer
que isto não obriga Deus a pagá-los de volta.
·
Ela acerta
quando diz que Deus faz milagres e multiplica o azeite da viúva, mas erra
quando deixa de dizer que nem sempre Deus está disposto, em sua sabedoria
insondável, a fazer milagres para atender nossas necessidades, e que na maioria
das vezes ele quer nos abençoar materialmente através do nosso trabalho duro,
honesto e constante.
·
Ela acerta
quando identifica os poderes malignos e demoníacos por detrás da opressão
humana, mas erra quando deixa de identificar outros fatores como a corrupção, a
desonestidade, a ganância, a mentira e a injustiça, os quais se combatem, não
com expulsão de demônios, mas com ações concretas no âmbito social, político e
econômico.
·
Ela acerta
quando diz que Deus costuma recompensar a fidelidade, mas erra quando deixa de
dizer que por vezes Deus permite que os fiéis sofram muito aqui neste mundo.
·
Ela está
certa quando diz que podemos pedir e orar e buscar prosperidade, mas erra
quando deixa de dizer que um não de Deus a estas orações não significa que Ele
está irado conosco.
·
Ela acerta
quando cita textos da Bíblia que ensinam que Deus recompensa com bênçãos
materiais aqueles que o amam, mas erra quando deixa de mostrar aquelas outras
passagens que registram o sofrimento, pobreza, dor, prisão e angústia dos
servos fiéis de Deus.
·
Ela acerta
quando destaca a importância e o poder da fé, mas erra quando deixa de dizer
que o critério final para as respostas positivas de oração não é a fé do homem,
mas a vontade soberana de Deus.
·
Ela acerta
quando nos encoraja a buscar uma vida melhor, mas erra quando deixa de dizer
que a pobreza não é sinal de infidelidade e nem a riqueza é sinal de aprovação
da parte de Deus.
·
Ela acerta
quando nos encoraja a buscar a Deus, mas erra quando induz os crentes a
buscá-lo em primeiro lugar por aquelas coisas que a Bíblia constantemente
considera como secundárias, passageiras e provisórias, como bens materiais e
saúde.
Que Deus nos livre das “novidades teológicas” que só vêm para afastar as pessoas do
conhecimento do Verdadeiro Deus que promovem uma idolatria, um paganismo
travestido de “permissividade” bíblica.
REFERÊNCIAS
·
RAÍZES
HISTÓRICAS DA TEOLOGIA DA PROSPERIDADE - Disponível na internet. http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/313/raizes-historicas-da-teologia-da-prosperidade.
Acesso em 06 de setembro de 2013.
·
AFINAL, O
QUE ESTÁ ERRADO COM A TEOLOGIA DA PROSPERIDADE - Disponível na internet. http://tempora-mores.blogspot.com/2012/06/afinal-o-que-esta-errado-com-teologia.html.
Acesso em 06 de setembro de 2013.
·
MISTICISMO
EVANGÉLICO-PAGÃO - Disponível na internet. http://www.infowebsolucoes.net/gracapaz/index.php?option=com_content&view=article&id=246:misticismo-evangelico-pagao&catid=51:spotlight-news-1&Itemid=153.
Acesso em 06 de setembro de 2013.
·
TEOLOGIA DA
PROSPERIDADE X PROSPERIDADE CRISTÃ: algumas considerações - Disponível
na internet. http://estrangeira.wordpress.com/2012/04/28/teologia-da-prosperidade-x-prosperidade-crista-algumas-consideracoes/.
Acesso em 06 de setembro de 2013.
·
Bíblia On
Line: Disponível em: http://www.bibliaonline.com.br/ (Versão: Português – Nova Versão Internacional).
·
Wikipedia:
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikip%C3%A9dia
[1]
Bacharelando em Teologia – Seminário
Teológico Pentecostal do Nordeste – Recife/PE – fjmeira@gamil.com
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