segunda-feira, 25 de novembro de 2013

TEOLOGIA INCLUSIVA


TEOLOGIA INCLUSIVA

Teologia Inclusiva
Ana Patrícia Barbosa da Silva
               A autora do artigo é aluna do STPN, Seminário Teológico Pentecostal do Nordeste, Recife, Pernambuco.


Resumo- A família é a celular máter da sociedade, definição comum nos meios sociais. Segundo os padrões divinos é constituída por homem e mulher que reproduzem os filhos. Não diferente de tempos passados essa instituição tem sido afrontada em seus princípios morais e os seus padrões éticos distorcidos. O termo família tem alcançado definições que não correspondem com o projeto determinado por Deus. A Teologia Inclusiva ganha proporções maiores na atualidade e a igreja precisa se posicionar diante dessas questões. O presente artigo tem como proposta definir o termo Teologia Inclusiva, seus pontos de vistas e sua crença confrontado-as com as Escrituras. 
PALAVRAS-CHAVES
Cosmovisão cristã, Teologia Inclusiva, homoafetividade.

INTRODUÇÃO
O padrão de Deus para o exercício da sexualidade humana é o relacionamento entre um homem e uma mulher no ambiente do casamento. Nesta área, a Bíblia só deixa duas opções para os cristãos: casamento heterossexual e monogâmico ou uma vida celibatária. À luz da Palavra de Deus, relações sexuais entre pessoas do mesmo sexo são vistas não como opção ou alternativa, mas sim como abominação, pecado e erro, sendo tratada como prática contrária à natureza. Contudo, no tempo que vivemos estão querendo moldar os valores cristãos ao relacionamento homossexual como pratica comum supostamente compatível com a vida cristã. Há diversas formas de abordagens teológicas tentando admitir o relacionamento homossexual tanto masculino como feminino para que possam ser aceitos como parte da Igreja e expressar livremente sua homoafetividade no ambiente cristão. Porém, a a Palavra de Deus nos diz:"Não se enganem, não herdarão o reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais. Alguns de vocês eram assim. Mas foram lavados do pecado, separados para pertencerem a Deus e aceitos por ele por meio do Senhor Jesus Cristo e pelo Espírito do nosso Deus" (Apóstolo Paulo em 1 Co 6.9 a 11 – BLH)


ORIGEM
            Quando vemos ou lemos sobre as conquistas do movimento gay (palavra inglesa que significa alegre como adjetivo, e homossexual como substantivo) não imaginamos que até a década de 1950 não havia nenhum movimento organizado por homossexuais em prol dos seus “direitos”. Em apenas 50 anos, os homossexuais saíram do aparente anonimato, para defensores dos direitos humanos. Apesar de contrário a outros movimentos sociais não foi espontâneo, mas foi cuidadosamente planejado e executado, visando através da frase utilizada pelos seus militantes “o mundo é Gay” a homossexualização da sociedade. Para neutralizar a oposição da igreja, intelectuais e teólogos envolvidos nessa militância lançaram as bases do que hoje chamamos de “Teologia Cristã Gay” ou “Teologia Inclusiva”, movimento desenvolvido na década de 1950 nos Estados Unidos e Europa. Tudo começou quando denominações importantes ordenaram homossexuais. Pastores e padres realizaram casamento de pessoas do mesmo sexo, Igrejas invadidas e tumultuadas por ativistas homossexuais, Debates sobre homossexualismo dividiam congregações ao meio, porém a estratégia discreta que o movimento dos direitos homossexuais adotou no começo teve pouca oposição porque a maioria dos cristãos não tinha conhecimento e pouco se falava sobre homossexualismo nos púlpitos americanos.
A PRIMEIRA DENOMINAÇÃO A FAVOR DO HOMOSSEXUALISMO
Em seis de outubro de 1968, doze pessoas responderam a um convite colocado no The Advocate (um jornal de orientação homossexual) para tornarem-se membros em uma igreja para homossexuais recém-formada. O anuncio foi colocado por um ex-pastor pentecostal de 28 anos de nome Troy Perry. Ele começou a reunir na sala de sua casa, em Los Angeles, todos os interessados na busca da fé cristã que não se enquadravam nos padrões ortodoxos da Igreja Católica ou Protestante. Eram, em sua maioria, negros, mães solteiras e homossexuais. Assim foi fundada a Metropolitan Community Church ─ ou Igreja da Comunidade Metropolitana. A Igreja da Escócia, Igreja Presbiteriana dos EUA apesar de tradicionais resolveram ordenar homossexuais. No Brasil temos a Igreja Contemporânea já possui 6 templos no Rio de Janeiro e um em Minas Gerais. Igreja comunidade metropolitana em Mato Grosso. E a mais recente a igreja Comunidade Cidade de Refúgio.
PRINCIPAIS LÍDERES
Troy Perry foi o pioneiro na revolução sexual dentro das igrejas. No fim da década de 1960. Quase trinta anos depois, o Rev. Perry ainda é um dos líderes mais influentes do Movimento Gay Cristão. A denominação que Perry fundou naquela tarde de outubro – a Universal Churches (UFMCC) – é, segundo ele, “a maior organização que alcança as vidas de homens e mulheres homossexuais no mundo.” Hoje no mundo todo existem perto de trezentas igrejas da UFMCC. Como o maior difusor do evangelho inclusivo uma de suas frases é "Eu tomei a decisão de que se Deus não podia amar-me [por ser homossexual], então eu tampouco podia amá-lo" (frase dita quando foi excomungado de sua igreja por manter-se no homossexualismo). Hoje ele está aposentado, mas ainda exerce muita influência em sua comunidade, com mais de 60.000 membros em 300 igrejas de 22 países ao redor do mundo (inclusive no Brasil).
Guy Erwin (um homem abertamente homossexual) foi eleito pela Igreja Evangélica Luterana da América, para que se tornasse bispo, ou seja, o primeiro bispo luterano gay.
Luiz Mott, doutor em Antropologia e presidente do “Grupo Gay da Bahia”, considerado o maior mentor intelectual do Movimento Gay no Brasil, utiliza argumentos teológica, histórica e cientificamente inconsistentes. Esses argumentos são, na verdade, importados dos Estados Unidos e da Europa, onde nasceu e se desenvolveu a chamada “Teologia Gay”.

CONTRADIÇÕES TEOLÓGICAS
Perspectiva Teologia Inclusiva x Teologia Tradicional
 Para tornar válido seu comportamento, os militantes homossexuais recorrem a todo tipo de argumentação. A princípio os menos informados acham suas declarações incontestáveis. Puro engano. Na verdade, esses argumentos não resistem a uma análise mais profunda e desprovida das motivações que estão por trás da maioria das afirmações dos mentores do movimento gay, incluindo sua teologia.
 Jorge Garcia é Psicanalista e membro da Igreja Cristã Contemporânea define a Teologia Inclusiva, como a própria denominação sugere, “é um ramo da teologia tradicional voltado para a inclusão, prioritariamente, das categorias socialmente estigmatizadas como os negros, as mulheres e os homossexuais.
O pilar central dessa teologia encontra-se no amor de Deus pelo homem, amor que, embora eterno e incondicional, foi negado pelo discurso religioso ao longo de vários séculos. A Teologia Inclusiva contempla uma lacuna deixada pelas estruturas religiosas tradicionais do Cristianismo, pois, por meio da Bíblia, compreende que todos os que compõem a diversidade humana, seja ela qual for, têm livre acesso a Deus por meio do sacrifício de Jesus Cristo na cruz. Há um equivoco sobre a Teologia Inclusiva achando que ela quer tomar todos os homossexuais. Isto é um pensamento muito limitado.
A Teologia Inclusiva não é um movimento pró-homossexual e contra a família. Pelo contrário: nas igrejas inclusivas congregam não apenas pessoas homossexuais, mas heterossexuais e suas famílias. Não existe igreja gay, como alguns insistem em dizer, assim como não existe igreja hétero. Essa afirmação apenas prova o desconhecimento do que é uma Igreja Inclusiva. Os homossexuais ainda lutam pelo direito de inclusão nas variadas estruturas religiosas cristãs no Brasil e no mundo. A igreja inclusiva busca demonstrar, pelas Escrituras Sagradas, que a homossexualidade é tão natural quanto à cor da pele ou dos olhos, por exemplo. “Isto não é uma nova teologia, mas sim um aspecto teológico fundamentado na dignidade da pessoa humana, nas necessidades individuais de homens e mulheres e na valoração da identidade de cada ser humano, criado à imagem e semelhança de Deus”. [1]

Para a teologia inclusiva Romanos 1:25-27.”Trocaram a verdade de Deus pela mentira, e adoraram e serviram a coisas e seres criados, em lugar do Criador, que é bendito para sempre. Amém.Por causa disso Deus os entregou a paixões vergonhosas. Até suas mulheres trocaram suas relações sexuais naturais por outras, contrárias à natureza.Da mesma forma, os homens também abandonaram as relações naturais com as mulheres e se inflamaram de paixão uns pelos outros. Começaram a cometer atos indecentes, homens com homens, e receberam em si mesmos o castigo merecido pela sua perversão”, . Paulo mostra um quadro de rebelião contra Deus, mostrando detalhes de promiscuidade. O capítulo inteiro é sobre rebelião contra Deus e Seu propósito para as nossas vidas, não sobre atos homossexuais. Isto não pode ser aplicado àqueles cuja natureza é conectar-se e construir uma família com outra pessoa do mesmo sexo. Em Rm 1:29-31 o apóstolo usa uma série de adjetivos para descrever as pessoas a quem se refere: “Pessoas invejosas, gananciosas. Homicidas, rivais, presunçosas, inimigos de Deus, insolentes, arrogantes e presunçosos; desobedientes etc.” Se você é gay e não se vê dentr dessa descrição de Paulo, se você deseja seguir a vontade de Deus, se casar e viver debaixo da graça e felicidade do Pai, tenha a plena convicção que a carta de Paulo aos Romanos não fala sobre você. Isso não se refere homoafetividade.
Referente aos textos de Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbados, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus. 1Co 6:10
Os defensores da Teologia Inclusiva alegam que o maior problema que eles tem são as traduções tendenciosas que a Bíblia teve durante os anos. Afirmam também que maior verdade sobre esses versículos é que o Apóstolo Paulo estava exortando sobre vícios que afastavam o povo do plano perfeito de Deus para suas vidas. E sabemos que a homoafetividade não é um vício, mas sim uma verdade. A orientação sexual não é algo que possa ser escolhido. Ele mais uma vez aborda sobre os prostitutos cultuais, aqueles que abandonam a verdade de Deus.Cabe a você, cristão, buscar sempre entender o contexto por tras da Bíblia, o significado tradicional dos textos e buscar, na luz do Espírito Santo, a forma de aplicar a mensagem nos dias atuais.

Na perspectiva bíblica observamos que há uma tentativa de reinterpretar passagens bíblicas com objetivo de legitimar a homossexualidade. Todavia, basta que se leia a passagem para ficar claro o que Paulo estava condenando. O apóstolo quis dizer exatamente o que o texto diz: que homens e mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza, e que se inflamaram mutuamente em sua sensualidade – homens com homens e mulheres com mulheres –, “cometendo torpeza” e “recebendo a merecida punição por seus erros”. E ao se referir ao lesbianismo como pecado, Paulo deixa claro que não está tratando apenas da pederastia, como alguns alegam, visto que a mesma só pode acontecer entre homens, mas a todas as relações homossexuais, quer entre homens ou mulheres.
É alegado também que, em I Coríntios 6.9, os citados efeminados e sodomitas não seriam homossexuais, mas pessoas de caráter moral fraco (malakoi, pessoa “macia” ou “suave”) e que praticam a imoralidade em geral (arsenokoites, palavra que teria sido inventada por Paulo). Todavia, se este é o sentido, o que significa as referências à impuros e adúlteros, que aparecem na mesma lista? Por que o apóstolo repetiria estes conceitos? Na verdade, efeminado se refere ao que toma a posição passiva no ato homossexual – este é o sentido que a palavra tem na literatura grega da época, em autores como Homero, Filo e Josefo – e sodomita é a referência ao homem que deseja ter coito com outro homem.
Nós cristãos que temos a Bíblia como infalível e inerrante Palavra de Deus, não podemos aceitar a pratica homossexual, a não ser considerá-la pecaminosa tanto quantos os demais atos abomináveis ao Senhor como idolatria, adultério etc, a Bíblia não trata o homossexualismo como um pecado sem perdão isso aconteceu no passado e está voltando hoje, o único pecado para qual não há perdão é a blasfêmia contra o Espírito Santo. A mensagem da Bíblia é esta: “Todos pecaram e carecem da glória de Deus”, conforme Romanos 3.23. Todos nós precisamos nos arrepender de nossos pecados e nos submetermos a Jesus Cristo, o Salvador, pela fé, para recebermos o perdão e a vida eterna.
É preciso também repudiar toda manifestação de ódio contra homossexuais, da mesma forma com que o fazemos em relação a qualquer pessoa. Isso jamais nos deveria impedir, todavia, de declarar com sinceridade e respeito nossa convicção bíblica de que a prática homossexual é pecaminosa e que não podemos concordar com ela, nem com leis que a legitimam. Diante da existência de dispositivos legais que permitem que uma pessoa deixe ou transfira seus bens a quem ele queira, ainda em vida, não há necessidade de leis legitimando a união civil de pessoas de mesmo sexo – basta a simples manifestação de vontade, registrada em cartório civil, na forma de testamento ou acordo entre as partes envolvidas. O reconhecimento dos direitos da união homoafetiva valida a prática homossexual e abre a porta para o reconhecimento de um novo conceito de família. No Brasil, o reconhecimento da união civil de pessoas do mesmo sexo para fins de herança e outros benefícios aconteceu ao arrepio do que diz a Constituição: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento” (Art. 226, § 3º).
Os cristãos que recebem a Bíblia como Palavra de Deus deve obedecê-la, até mesmo respeitando as autoridades como constituídas por Deus, mas não podemos ser favoráveis a qualquer lei que vá de contra a verdade das Escrituras. Mais vale obedecer ao Deus do que aos homens.

A IGREJA E OS HOMOSSEXUAIS
Toda argumentação aqui apresentada visa combater os falsos ensinos que a militância gay vem divulgando, sabemos que muitos homossexuais não fazem ideia desses argumentos. Sabemos que muitos desejam na verdade abandonar esse comportamento, mas não sabem como. Por isso, precisam ser acolhidos, respeitados como pessoas e encaminhados ao conhecimento de Cristo.
Joe Dallas, em seu livro A operação do Erro, publicado pela Editora Cultura Cristã, leva-nos a uma interessante reflexão sobre o papel da Igreja para com os que desejam deixar o homossexualismo: "Entretanto, quando eles são trazidos para fora da ilusão, quem está esperando por eles? A Igreja está sendo como o pai do filho pródigo, correndo para encontrá-lo no meio do caminho e celebrar o seu retorno? Ou será que o Corpo de Cristo está sendo melhor representado pelo irmão mais velho, justo em si mesmo, distante e frio, que não quer se envolver? Ao abordar o problema do homossexualismo, talvez essas sejam as perguntas mais importantes a serem feitas." Infelizmente, porque uma grande parte da Igreja não está cumprindo seu papel neste sentido, precisamos ouvir coisas como as que Troy Perry, líder da maior igreja gay cristã do mundo, disse e que Joe Dallas registra: "Se a Igreja tivesse realmente feito seu trabalho missionário, não creio que a MCC (Metropolitan Community Church) jamais tivesse vindo a existir." 

CONCLUSÃO
A igreja precisa estar preparada para responder de forma, clara e consistente aos assuntos atuais e que a sociedade deseja resposta. O Evangelho do Senhor Jesus é por si inclusivo, não fazendo assim acepção de pessoas, porém todo pecado é abominável aos olhos do Senhor Deus não menor ou maior. Como está escrito: Todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, mas há uma superabundante graça que todos que confessam e deixam alcançam misericórdia. A graça salvadora na pessoa do Senhor Jesus é para todos quantos o reconhecem como suficiente.
 Não há desvio no caminho proposto pelo Senhor, não há meio termo na interpretação da Palavra, seja anátema todo que assim procede. Que o Senhor nos ajude a proclamar essa verdade na essência, sem meios termos. Ainda que nos custe alto preço o maior já foi pago na cruz do calvário
BIBLIOGRAFIA
1. http://teologiaeinclusao.blogspot.com.br/
Joe Dallas, A operação do erro (Editora Cultura Cristã, São Paulo, 1998) p. 237
2. http://tempora-mores.blogspot.com.br/Um engano chamado teologia inclusiva.htm
3.www.monergismo.com/textos/ homossexualismo/teologiagay.htm
4. http://www.cristianismohoje.com.br/artigos/teologia inclusiva
5. GEISLER Norman L. Ética Cristã. Homossexualidade. Ed. Vida Nova.2ª Edição

sábado, 2 de novembro de 2013

PROVA FINAL – QUESTIONÁRIO


CADEIRA DE APOLOGÉTICA – Prof. Pr. Jonas Silva
PROVA FINAL –QUESTIONÁRIO

1.    O que o termo “apologética” significa?

2.    Quais os objetivos e/ou propósitos da “apologética?

3.    Comente sobre os sistemas apologéticos apontando as principais diferenças entre Sistemas Pressupocionalista e Evidencialista.

4.    Se você fosse escolher um sistema (pressupocionalismo ou evidencialismo) para estabelecer uma abordagem apologética qual escolheria? Justifique a sua resposta.

5.    A respeito do “terreno comum” entre o cristão e o não cristão qual a posição de Van Til e a de Francis Schaeffer? Qual a sua opinião?

6.    Comente sobre o conceito de “verdade”.

7.    Qual a relação entre a fé, certeza e razão? E comente sobre a implicação das mesmas para a argumentação apologética.

8.    O que é Cosmovisão?  Quais são os seus elementos norteadores? Explique cada  deles.

9.    Na Cosmovisão cristão como se obtém o conhecimento (Epistemologia)?

10. No contexto da Igreja primitiva, quais foram os testes elaborados pelo Apóstolo João para identificação dos falsos mestres? Fundamente biblicamente.

11. Quais foram as influências (Positivas e Negativas) do Modernismo no cristianismo?

12. Aponte algumas características da Pós Modernidade,

13. Aponte algumas questões a serem observadas na comunicação do Evangelho na pós modernidade.

14. Aponte algumas posições a respeito a existência de Deus.

15. Qual a diferença ente o Ateu e o Agnóstico?


16. Explique cada um dos argumentos em favor da existência de Deus abordados na disciplina.