APOLOGETICA DE WILLIAM LANE CRAIG
VIDA E MÉTODO
HÉLIO PAIVA
Introdução
Esse pequeno artigo tem
por objetivo expor a vida, carreira, conceitos e métodos do apologeta William
Lane Craig. Doutorado em filosofia e teologia, com um raciocínio
acurado, ele defende com vigor e maestria o cristianismo, a ressurreição de
Jesus e a veracidade da Bíblia a partir de construção lógica e racional, e se
destacando em debates com pensadores ateus. E tudo para a Glória de Deus.
"Se você acha que a religião
é um conto de fadas, não acredite. Mas se o cristianismo é a verdade — como
penso que é — temos que acreditar nele independente das consequências. É o que
as pessoas racionais fazem, elas acreditam na verdade. A via contrária é
o pragmatismo. 'Isso Funciona? Não importa se é verdade, quero saber se
funciona'"
William Lane Craig
APOLOGETICA DE WILLIAM LANE CRAIG
William Lane Craig nasceu
no dia 23 de agosto de 1949, em Peoria,
Illinois e como profissão é
um filosofo e teólogo cristão americano. Como filósofo se especializou em
filosofia da religião, metafísica, e filosofia do tempo. Como teólogo, suas
especialidades são estudos sobre o Jesus histórico e teologia filosófica.
Craig se tornou um
debatedor e orador público de sucesso, sendo nomeado para o time do estado em
seu último ano e vencendo o campeonato estadual de oratória. Igualmente
significativa foi sua experiência dramática de conversão ao cristianismo que
aconteceu quando ele estava iniciando seu primeiro ano do ensino médio e que
redirecionou todo o curso de sua vida.
Craig fez contribuições
importantes para discussões sobre o argumento
cosmológico em favor da existência de Deus, a onisciência divina,
teorias do tempo e eternidade e para a historicidade da ressurreição de Jesus.
Sua pesquisa atual está relacionada com a auto-existência de Deus, asseidade divina e o
desafio que concepções platônicas
sobre objetos
abstratos apresentam para esta doutrina.
Os principais livros
destacados: Apologética Contemporânea – A veracidade da Fé Cristã; Em
Guarda, Defenda a fé cristã com razão e precisão; ambos publicados no Brasil
pela editora Vida Nova.
A principal contribuição
para a filosofia foi responsável por reformular o Argumento Cosmológico Kalam que
é a variação do argumento cosmológico que defende a existência de uma primeira
causa para o universo nos seguintes termos:
1) Tudo que começa a existir
tem uma causa de existência;
2) O universo começou a
existir;
3) Portanto, o universo tem
uma causa para sua existência.
O que é apologética?
Segundo Craig em seu livro “Em Guarda” define que “apologia cristã implica em
fazer uma defesa em favor da veracidade da fé cristã”. Em um outro livro “Apologética
contemporânea” define que “Apologética (do grego apologia, “defesa”) “É o ramo
da teologia cristã que procura uma explicação racional para as verdades
afirmadas pela fé cristã”. Na Bíblia na
verdade nos recomenda que tenhamos essa defesa pronta para oferecer àquele que
nos pedir a razão de nossa fé (1Pe.3:15). Mas Fazendo com mansidão e temor. Ou
seja, é apresentar argumentos em defesa
da fé cristã e não para discutir ou bate-boca. Craig confirma: “Jamais devemos “bater-boca”
a respeito da nossa fé com alguém que não compartilhe dela”. Argumentar a
respeito de nossa fé com alguém é expor as premissas que levem a uma conclusão
de uma defesa racional. E se temos boas razões para aquilo em cremos e sabemos
das respostas das objeções feitas pelas pessoas não cristãs, então não teríamos
motivos para se exaltar.
A apologética é importante
para uma vida cristã? Craig oferece três razões para isso: “É de vital
importância que os cristãos de hoje sejam treinados em apologética”. Mas por
que?
1) Para
influenciar a cultura;
2) Para
fortalecer os que creem;
3) Para
ganhar os incrédulos.
No primeiro para formar a cultura, Craig argumenta que os
cristãos precisam enxergar além dos seus contatos evangelísticos imediatos para
captar o quadro mais amplo do pensamento e cultura ocidentais. Em geral, a
cultura ocidental é profundamente pós-cristã. É produto do Iluminismo, que foi
“livre pensamento”, isto é, foi a busca do conhecimento apenas por meio da
razão humana desimpedida.
E Por que a apologia em
formar a cultura é importante? Craig responde “simplesmente porque o evangelho
nunca é ouvido isoladamente. Sempre é ouvido contra o pano de fundo do ambiente
cultural em que a pessoa vive”. Na verdade, levar as pessoas a crer que vivemos
numa cultura pós-moderna é um dos enganos mais astuciosos que Satanás jamais
inventou. “O modernismo é passado”, ele nos diz. “Vocês já não precisam se
preocupar com ele. Esqueçam dele! Está morto e enterrado”. E assim Satanás nos
engana e nos convence e abdicarmos voluntariamente da lógica e das evidências,
as nossa melhores armas, garantindo assim de repente o trinfo do modernismo
sobre nós.
Enfim a apologética é
importante para influenciar a cultura e Craig confirmar que é “vital na fomentação de um
ambiente cultural em que o evangelho pode ser ouvido como uma opção viável para
pessoas pensantes”. É vitalmente importante que preservemos um ambiente
cultural em que o evangelho é ouvido como um opção viva para pessoas pensantes,
e a apologética será essencial para ajudar a produzir resultado.
Em segundo no Fortalecimento dos cristãos, Craig diz
que apologética “é um papel vital na vida de pessoas individuais”. Infelizmente
não existe mais uma importância diferenciada na apologia cristã nas igrejas,
ate parece que jogaram a toalha. Nas escolas e nas faculdade os jovens cristão não
estão preparados para uma dialogo sobre a sua fé, eles estão sendo
influenciados em um novo contexto de religiosidade, de um liberalismo religioso.
As igreja brasileiras estão cheias de Cristãos intelectualmente neutros,
imaturos e superficiais. “Precisamos
ensinar os nossos filhos para uma guerra” comenta Craig, e diz também “Não é suficiente
que os grupos e as classes de escola dominical de jovens concentrem suas
atividades no entretenimento e em simpáticas ideias devocionais”. Precisamos capacita-los
em doutrinas apologéticas em alicerces teológicos consistentes e não podemos arriascá-los a enviar a escolas e
faculdades sem um preparo teológico, com armaduras e espada de plásticos. Para
Craig é difícil entender que como pode as pessoas hoje se arriscam em serem
pais e não terem estudado apologética. E continua “precisamos de pastores que
tenha sido treinados em apologética e estejam engajados intelectualmente com a
nossa cultura para que saibam pastorear os seus rebanhos em meio aos lobos”.
Cristãos não compartilham a
sua fé devido a falta de medo. Medo de não saber a resposta do questionamento
que lhes vão fazer. Ficam quietos e dessa forma desobedecem em serem luz e da
ordem de Cristo. Então, um treinamento apologético cristão em discipulados na
Igreja é essencial para uma correta evangelização e edificação do corpo de
Cristo.
E por ultimo a apologética
é importante para evangelização de
Incrédulos e Craig diz mesmo muitos discordassem que a “apologética
fortalece a fé dos crentes em Cristo, porem muitos dizem que a apologética não
é muito útil para a evangelização. Como observado anteriormente, eles afirmam
que ninguém vem a Cristo por meio de argumentos”. Essa
atitude de desprezo para com o papel da apologética certamente não é perspectiva
bíblica. Os apóstolos no livro de Atos (At. 17.2,3; 19.8; 28.23,24) era normal
argumentar a verdade através de uma cosmovisão cristão, tanto com os Judeus e
pagãos. No tratamento com plateias judaicas os apóstolos recorriam à profecia
de que ele era o Messias (At. 2.22-32). Quando Confrontavam plateias dos
gentios que não aceitavam as Escrituras
judaicas, os apóstolos recorriam à criatividade de Deus na natureza como
evidência de um Criador (At.14:17). Depois recorriam ao depoimento de
testemunhas oculares da ressureição de Jesus para mostrar especificamente que
Deus havia se revelado em Jesus Cristo (At. 17:30, 31; 1Co. 15:3-8). Craig
continuam afirmando que varias pessoas
foram a Cristo pelos seus Escritos.
Assim Craig diz que
“apologética cristã é uma parte vital do currículo teológico”. E através da sua
metodologia e ensino nas faculdades, seminários e palestras várias pessoas
foram a Cristo e estão firmes ate hoje por causa da sua apologia e seus
escritos.
Por que deveríamos
acreditar em Deus? Resposta de Craig em uns dos seus debates:
Porque os argumentos e evidências que
apontam para a Sua existência são mais plausíveis do que aqueles que apontam
para a negação. Vários argumentos dão força à ideia de que Deus existe. Ele é a
melhor explicação para a existência de tudo a partir de um momento no passado
finito, e também a para o ajuste preciso do universo, levando ao surgimento de
vida inteligente. Deus também é a melhor explicação para a existência de
deveres e valores morais objetivos no mundo. Com isso, quero dizer valores e
deveres que existem independentemente da opinião humana.”
Os argumentos ontológico,
cosmológico, teleológico e moral em favor da existência de Deus são exemplos
clássicos do projeto da Teologia natural. O objetivo de Craig é mostrar por que
o teísmo especificamente cristão é verdadeiro. Entre essas evidências ele
destaca o cumprimento de profecias, as afirmações radicais de Cristo sobre si
mesmo, a credibilidade histórica dos evangelhos e assim por diante. No problema do mal, onde o debate se destaca
mais, Craig propõem um argumento moral de afirmação em favor da existência de
Deus exatamente com base do mal moral no mundo. Ou, ao fazer uma defesa de
afirmação ressureição de Jesus, podem-se rebater objeções levantadas pela
critica bíblica à credibilidade histórica das narrativas da ressurreição.
O Argumento Cosmológico Kalam, Craig é mais conhecido por ressuscitar
uma versão do argumento
cosmológico em defesa da existência de uma primeira causa que não
tem, ela mesma, uma causa. Para reconhecer a contribuição do islamismo medieval para o
desenvolvimento desta versão do argumento, Craig criou o nome “argumento
cosmológico kalam” (kalam significando teologia islâmica medieval). O argumento
ficou marcado desde então por esta denominação. A característica distintiva
deste argumento é a sua premissa “O universo começou a existir”, na qual “o universo” designa toda a
realidade espaço-temporal contígua. Craig defende essa premissa filosoficamente e cientificamente. Ele
formula o argumento da seguinte forma:
Tudo que começa a existir
tem uma causa para sua existência.
O universo começou a
existir.
Portanto, o universo tem uma
causa para sua existência.
Sobre a Onisciência Divina
em debates teológicos que é uma das questões centrais levantadas pela doutrina
clássica da onisciência divina é a compatibilidade da presciência de Deus com a
liberdade humana. A questão pode ser subdividida em outras duas:
(1) Se Deus tem presciência
da ocorrência de algum evento E, E acontece necessariamente?,
(2) Se algum evento E é
contingente, como Deus pode ter presciência da ocorrência de E?
A primeira pergunta aborda
o problema do fatalismo teológico. Craig tenta reduzir este problema ao
problema do fatalismo
lógico, que afirma que, se é verdade que E vai acontecer, então E
vai acontecer necessariamente. Ele desafia defensores do fatalismo teológico a
mostrar como a adição do fato de que Deus sabe que alguma afirmação sobre o
futuro é verdadeira adiciona qualquer coisa essencial ao problema além do fato
de que a afirmação é verdadeira. Depois disso Craig examina de forma detalhada
o fatalismo lógico para expor suas falácias. Ele insiste que o fatalismo tem
que ser falacioso, uma vez que coloca uma restrição não causal sobre a
liberdade humana que é ininteligível. Ele aponta que a falha no fatalismo
lógico está em uma análise errada do que significa para um ato estar “sob o
controle de alguém”, já que defensores do fatalismo lógico entendem erradamente
a impossibilidade de tornar real uma contradição lógica como uma falha de
habilidade pessoal.
A segunda questão, que
surge relacionada à presciência divina de contingências futuras, diz respeito
aos meios pelos quais Deus sabe sobre tais eventos. Craig observa que a questão
pressupõe uma teoria flexiva do tempo - ou Teoria “A” do tempo - já que na
teoria a flexiva do tempo - ou Teoria “B” do tempo - não há nenhuma diferença
ontológica entre passado, presente e futuro, de forma que eventos contingentes
que estão no futuro em relação a nós não são mais difíceis para Deus saber do
que eventos contingentes que estão no passado ou presente em relação a nós. Após
fazer uma distinção entre modelos perceptualistas e conceitualistas de cognição
divina, Craig concede que modelos que constroem a presciência de Deus sobre o
futuro em linhas perceptualistas (Deus vê no futuro o que vai acontecer) são
difíceis de reconciliar com uma teoria flexiva do tempo (apesar do fato de que
alguém pode dizer que Deus percebe os valores-verdade presentes de proposições
que são contingentes no futuro). Mas um modelo conceitualista que constrói o
conhecimento de Deus em linhas de ideias inatas não estão vulneráveis a tais
desafios.
Craig se tornou um dos mais
ardentes defensores contemporâneos do molinismo, argumentando não apenas em
favor do conhecimento médio e defendendo a doutrina contra seus críticos, mas
também aplicando a doutrina a um abrangente número de questões teológicas como
providência divina e predestinação, inspiração bíblica, perseverança dos
santos, e particularismo cristão.
No tema Eternidade Divina e os trabalhos
anteriores de Craig sobre o argumento
cosmológico kalam e sobre onisciência divina tiveram
uma significativa interseção com teorias do tempo e a natureza da eternidade divina. Nesta Craig
faz uma distinção entre duas formas de entender o significado de “eterno”:
eterno pode significar atemporal ou infinitamente omnitemporal. O defensor da
posição de que Deus é atemporal tem uma forma de escapar desses argumentos,
segundo Craig. O primeiro argumento baseado na relação de Deus com o mundo
pressupõe a realidade do vir a existir temporalmente. O segundo argumento
baseado no conhecimento de Deus sobre o mundo pressupõe a objetividade de fatos
temporais. Em outras palavras, os dois argumentos pressupõem uma teoria A do
tempo. Um defensor da posição de que Deus é atemporal pode evitar a força
desses dois argumentos abraçando uma teoria B do tempo e negando a objetividade
de fatos temporais e a realidade da passagem do tempo. Craig conclui que a
teoria do tempo que alguém abraça irá afetar diretamente, e de forma decisiva,
qual doutrina da eternidade divina essa pessoa defenderá.
Em quase todos os seus
debates Craig levanta para o debate em sua apologia sobre A Ressurreição de Jesus estão entre as mais profundas e abrangentes
investigações do evento. Craig sumariza a evidência relevante em
três pontos:
(1) A tumba de Jesus foi
encontrada vazia por um grupo de suas seguidoras no domingo depois da crucificação.
(2) Vários indivíduos e
grupos tiveram experiências com aparições de Jesus vivo depois de sua morte.
(3) O primeiros discípulos passaram a
acreditar que Deus
tinha levantado Jesus
dos mortos apesar das fortes predisposições contrárias.
A discussão detalhada que
Craig apresenta sobre cada um desses fatos incluem uma defesa das tradições do
sepultamento de Jesus por José de
Arimatéia, uma exegese
detalhada da doutrina paulina da ressurreição do corpo e uma investigação das
noções pagãs
e judaicas da ressurreição
dos mortos.
Existem provas que confirmem a ressurreição de Jesus? Resposta de Craig:
Temos boas bases históricas. A palavra
‘prova’ pode ser enganosa porque muitos a associam com matemática. Certamente,
não temos prova matemática de qualquer coisa que tenha acontecido na história
do homem. Não temos provas, nesse sentido, de que Júlio César foi assassinado
no senado romano, por exemplo, mas temos boas bases históricas para isso. Meu
argumento é que se você considera os documentos do Novo Testamento como fontes
da história antiga, — como os historiadores gregos Tácito, Heródoto ou
Tucídides — o evangelho aparece como uma fonte histórica muito confiável para a
vida de Jesus de Nazaré. A maioria dos historiadores do Novo Testamento
concorda com os fatos fundamentais que balizam a inferência sobre a
ressurreição de Cristo. Coisas como a sua execução sob autoridade romana, a
descoberta das tumbas vazias por um grupo de mulheres no domingo depois da
crucificação e o relato de vários indivíduos e grupos sobre os aparecimentos de
Jesus vivo após sua execução. Com isso, nos resta a seguinte pergunta: qual é a
melhor explicação para essa sequência de acontecimentos? Penso que a melhor
explicação é aquela que os discípulos originais deram — Deus fez Jesus renascer
dos mortos. Não podemos falar de uma prova, mas podemos levantar boas bases
históricas para dizer que a ressurreição é a melhor explicação para os fatos. E
como temos boas razões para acreditar que Cristo era quem dizia ser, portanto
temos boas razões para acreditar que seus ensinamentos eram verdade. Sendo
assim, podemos ver que a Bíblia não foi criação contingente de um tempo, de um
lugar e de certas pessoas, mas é a palavra de Deus para a humanidade.
Enfim Craig sobre o conteúdo bíblico ele deposita grande
parte da sua argumentação no conteúdo da
Bíblia. A razão para isso é que ele acredita que a Bíblia e sua validade é
porque acredita em Cristo. Ele considera as escrituras hebraicas como a palavra
de Deus. Seus ensinamentos são extensões e é ensinado no Velho Testamento. Os
ensinamentos de Jesus são direcionados à era da Igreja, que o sucederia. A
questão, então, se torna a seguinte afirma Craig: “temos boas razões para
acreditar em Jesus? Ele é quem ele diz ser, a revelação de Deus? Acredito que
sim. A ressurreição dos mortos, por exemplo, mostra que ele era quem afirmava.”
“As pessoas não entendem o
que é o cristianismo”. Afirma os incrédulos. Craig diz que “É por isso que alguns ficam tão ofendidos
quando se prega que Jesus é a única forma de salvação. Elas pensam que ser
cristão é seguir os ensinamentos éticos de Jesus, como amar ao próximo como a
si mesmo. É claro que não é preciso acreditar em Jesus para se fazer isso. Isso
não é o cristianismo.” O evangelho diz que somos moralmente culpados perante
Deus. Espiritualmente, somos separados d’Ele. É por isso que precisamos
experimentar Seu perdão e graça. Para isso, é preciso ter um substituto que
pague a pena dos nossos pecados. Jesus ofereceu a própria vida como sacrifício
por nós. Ao aceitar o que ele fez em nosso nome, podemos ter o perdão de Deus e
a limpeza moral. A partir disso, nossa relação com Deus pode ser restaurada.
Isso evidencia por que acreditar em Cristo é tão importante. Repudiá-lo é
rejeitar a graça de Deus e permanecer espiritualmente separado d’Ele. Se você
morre nessa condição você ficará eternamente separado de Deus. Outras religiões
não ensinam a mesma coisa.
Conclusão:
Craig em sua metodologia
clássica defende a sua apologia através da razão sob a forma de argumentos
racionais e provas, demonstrando o seu posicionamento como um excelente
evidencialista. Ele desempenha um papel essencial mostrando o cristianismo como
verdadeiro e considerando que a razão nesta forma desempenha um papel secundário
e importante para o cristianismo. E o solo apropriado que Craig afirma
para o nosso cristianismo, sabendo ser
verdadeiro, é o trabalho interior do Espirito Santo em nossos eu individual em
abrir os corações dos incrédulos para parecer favorável e responder as razões
que são apresentados.
REFERÊNCIAS
CRAIG, William Lane. Em Guarda.
1 ed. São Paulo, SP: Vida Nova, 2011.
CRAIG, William Lane. Apologética
Contemporânea – A veracidade da Fé Cristã. 2 ed. São Paulo, SP: Vida Nova,
2012.
CRAIG, William Lane. Apologética
para Questões dificieis. 1 ed. São Paulo, SP: Vida Nova, 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário