terça-feira, 4 de novembro de 2014

APOLOGETICA DE WILLIAM LANE CRAIG VIDA E MÉTODO - HÉLIO PAIVA




APOLOGETICA DE WILLIAM LANE CRAIG
VIDA E MÉTODO

               HÉLIO PAIVA


 

 Introdução

Esse pequeno artigo tem por objetivo expor a vida, carreira, conceitos e métodos do apologeta William Lane Craig. Doutorado em filosofia e teologia, com um raciocínio acurado, ele defende com vigor e maestria o cristianismo, a ressurreição de Jesus e a veracidade da Bíblia a partir de construção lógica e racional, e se destacando em debates com pensadores ateus. E tudo para a Glória de Deus.




     "Se você acha que a religião é um conto de fadas, não acredite. Mas se o cristianismo é a verdade — como penso que é — temos que acreditar nele independente das consequências. É o que as pessoas racionais fazem, elas acreditam na verdade. A  via contrária é o pragmatismo. 'Isso Funciona? Não importa se é verdade, quero saber se funciona'"
William Lane Craig





APOLOGETICA DE WILLIAM LANE CRAIG

       I.             Vida e contribuição
William Lane Craig nasceu no dia 23 de agosto de 1949, em Peoria, Illinois e como profissão é um filosofo e teólogo cristão americano. Como filósofo se especializou em filosofia da religião, metafísica, e filosofia do tempo. Como teólogo, suas especialidades são estudos sobre o Jesus histórico e teologia filosófica.
Craig se tornou um debatedor e orador público de sucesso, sendo nomeado para o time do estado em seu último ano e vencendo o campeonato estadual de oratória. Igualmente significativa foi sua experiência dramática de conversão ao cristianismo que aconteceu quando ele estava iniciando seu primeiro ano do ensino médio e que redirecionou todo o curso de sua vida.
Craig fez contribuições importantes para discussões sobre o argumento cosmológico em favor da existência de Deus, a onisciência divina, teorias do tempo e eternidade e para a historicidade da ressurreição de Jesus. Sua pesquisa atual está relacionada com a auto-existência de Deus, asseidade divina e o desafio que concepções platônicas sobre objetos abstratos apresentam para esta doutrina.  
Os principais livros destacados: Apologética Contemporânea – A veracidade da Fé Cristã; Em Guarda, Defenda a fé cristã com razão e precisão; ambos publicados no Brasil pela editora Vida Nova.
A principal contribuição para a filosofia foi responsável por reformular o Argumento Cosmológico Kalam que é a variação do argumento cosmológico que defende a existência de uma primeira causa para o universo nos seguintes termos:
1) Tudo que começa a existir tem uma causa de existência;
2) O universo começou a existir;
3) Portanto, o universo tem uma causa para sua existência.

O que é apologética? Segundo Craig em seu livro “Em Guarda” define que “apologia cristã implica em fazer uma defesa em favor da veracidade da fé cristã”. Em um outro livro “Apologética contemporânea” define que “Apologética (do grego apologia, “defesa”) “É o ramo da teologia cristã que procura uma explicação racional para as verdades afirmadas pela fé cristã”.  Na Bíblia na verdade nos recomenda que tenhamos essa defesa pronta para oferecer àquele que nos pedir a razão de nossa fé (1Pe.3:15). Mas Fazendo com mansidão e temor. Ou seja, é  apresentar argumentos em defesa da fé cristã e não para discutir ou bate-boca. Craig confirma: “Jamais devemos “bater-boca” a respeito da nossa fé com alguém que não compartilhe dela”. Argumentar a respeito de nossa fé com alguém é expor as premissas que levem a uma conclusão de uma defesa racional. E se temos boas razões para aquilo em cremos e sabemos das respostas das objeções feitas pelas pessoas não cristãs, então não teríamos motivos para se exaltar.
A apologética é importante para uma vida cristã? Craig oferece três razões para isso: “É de vital importância que os cristãos de hoje sejam treinados em apologética”. Mas por que?
1)      Para influenciar a cultura;
2)      Para fortalecer os que creem;
3)      Para ganhar os incrédulos.
No primeiro para formar a cultura, Craig argumenta que os cristãos precisam enxergar além dos seus contatos evangelísticos imediatos para captar o quadro mais amplo do pensamento e cultura ocidentais. Em geral, a cultura ocidental é profundamente pós-cristã. É produto do Iluminismo, que foi “livre pensamento”, isto é, foi a busca do conhecimento apenas por meio da razão humana desimpedida.
E Por que a apologia em formar a cultura é importante? Craig responde “simplesmente porque o evangelho nunca é ouvido isoladamente. Sempre é ouvido contra o pano de fundo do ambiente cultural em que a pessoa vive”. Na verdade, levar as pessoas a crer que vivemos numa cultura pós-moderna é um dos enganos mais astuciosos que Satanás jamais inventou. “O modernismo é passado”, ele nos diz. “Vocês já não precisam se preocupar com ele. Esqueçam dele! Está morto e enterrado”. E assim Satanás nos engana e nos convence e abdicarmos voluntariamente da lógica e das evidências, as nossa melhores armas, garantindo assim de repente o trinfo do modernismo sobre nós.
Enfim a apologética é importante para influenciar a cultura e Craig  confirmar que é “vital na fomentação de um ambiente cultural em que o evangelho pode ser ouvido como uma opção viável para pessoas pensantes”. É vitalmente importante que preservemos um ambiente cultural em que o evangelho é ouvido como um opção viva para pessoas pensantes, e a apologética será essencial para ajudar a produzir resultado.
Em segundo no Fortalecimento dos cristãos, Craig diz que apologética “é um papel vital na vida de pessoas individuais”. Infelizmente não existe mais uma importância diferenciada na apologia cristã nas igrejas, ate parece que jogaram a toalha. Nas escolas e nas faculdade os jovens cristão não estão preparados para uma dialogo sobre a sua fé, eles estão sendo influenciados em um novo contexto de religiosidade, de um liberalismo religioso. As igreja brasileiras estão cheias de Cristãos intelectualmente neutros, imaturos e superficiais.  “Precisamos ensinar os nossos filhos para uma guerra”  comenta Craig, e diz também “Não é suficiente que os grupos e as classes de escola dominical de jovens concentrem suas atividades no entretenimento e em simpáticas ideias devocionais”. Precisamos capacita-los em doutrinas apologéticas em alicerces teológicos consistentes e não  podemos arriascá-los a enviar a escolas e faculdades sem um preparo teológico, com armaduras e espada de plásticos. Para Craig é difícil entender que como pode as pessoas hoje se arriscam em serem pais e não terem estudado apologética. E continua “precisamos de pastores que tenha sido treinados em apologética e estejam engajados intelectualmente com a nossa cultura para que saibam pastorear os seus rebanhos em meio aos lobos”.
Cristãos não compartilham a sua fé devido a falta de medo. Medo de não saber a resposta do questionamento que lhes vão fazer. Ficam quietos e dessa forma desobedecem em serem luz e da ordem de Cristo. Então, um treinamento apologético cristão em discipulados na Igreja é essencial para uma correta evangelização e edificação do corpo de Cristo.
E por ultimo a apologética é importante para evangelização de Incrédulos e Craig diz mesmo muitos discordassem que a “apologética fortalece a fé dos crentes em Cristo, porem muitos dizem que a apologética não é muito útil para a evangelização. Como observado anteriormente, eles afirmam que ninguém vem a Cristo por meio de argumentos”.   Essa atitude de desprezo para com o papel da apologética certamente não é perspectiva bíblica. Os apóstolos no livro de Atos (At. 17.2,3; 19.8; 28.23,24) era normal argumentar a verdade através de uma cosmovisão cristão, tanto com os Judeus e pagãos. No tratamento com plateias judaicas os apóstolos recorriam à profecia de que ele era o Messias (At. 2.22-32). Quando Confrontavam plateias dos gentios  que não aceitavam as Escrituras judaicas, os apóstolos recorriam à criatividade de Deus na natureza como evidência de um Criador (At.14:17). Depois recorriam ao depoimento de testemunhas oculares da ressureição de Jesus para mostrar especificamente que Deus havia se revelado em Jesus Cristo (At. 17:30, 31; 1Co. 15:3-8). Craig continuam afirmando que  varias pessoas foram a Cristo pelos seus Escritos.
Assim Craig diz que “apologética cristã é uma parte vital do currículo teológico”. E através da sua metodologia e ensino nas faculdades, seminários e palestras várias pessoas foram a Cristo e estão firmes ate hoje por causa da sua apologia e seus escritos.
Por que deveríamos acreditar em Deus? Resposta de Craig em uns dos seus debates:
Porque os argumentos e evidências que apontam para a Sua existência são mais plausíveis do que aqueles que apontam para a negação. Vários argumentos dão força à ideia de que Deus existe. Ele é a melhor explicação para a existência de tudo a partir de um momento no passado finito, e também a para o ajuste preciso do universo, levando ao surgimento de vida inteligente. Deus também é a melhor explicação para a existência de deveres e valores morais objetivos no mundo. Com isso, quero dizer valores e deveres que existem independentemente da opinião humana.”

Os argumentos ontológico, cosmológico, teleológico e moral em favor da existência de Deus são exemplos clássicos do projeto da Teologia natural. O objetivo de Craig é mostrar por que o teísmo especificamente cristão é verdadeiro. Entre essas evidências ele destaca o cumprimento de profecias, as afirmações radicais de Cristo sobre si mesmo, a credibilidade histórica dos evangelhos e assim por diante.  No problema do mal, onde o debate se destaca mais, Craig propõem um argumento moral de afirmação em favor da existência de Deus exatamente com base do mal moral no mundo. Ou, ao fazer uma defesa de afirmação ressureição de Jesus, podem-se rebater objeções levantadas pela critica bíblica à credibilidade histórica das narrativas da ressurreição.
O Argumento Cosmológico Kalam, Craig é mais conhecido por ressuscitar uma versão do argumento cosmológico em defesa da existência de uma primeira causa que não tem, ela mesma, uma causa. Para reconhecer a contribuição do islamismo medieval para o desenvolvimento desta versão do argumento, Craig criou o nome “argumento cosmológico kalam” (kalam significando teologia islâmica medieval). O argumento ficou marcado desde então por esta denominação. A característica distintiva deste argumento é a sua premissa “O universo começou a existir”, na qual “o universo” designa toda a realidade espaço-temporal contígua. Craig defende essa premissa filosoficamente e cientificamente. Ele formula o argumento da seguinte forma:
Tudo que começa a existir tem uma causa para sua existência.
O universo começou a existir.
Portanto, o universo tem uma causa para sua existência.
Sobre a Onisciência Divina em debates teológicos que é uma das questões centrais levantadas pela doutrina clássica da onisciência divina é a compatibilidade da presciência de Deus com a liberdade humana. A questão pode ser subdividida em outras duas:
(1) Se Deus tem presciência da ocorrência de algum evento E, E acontece necessariamente?,
(2) Se algum evento E é contingente, como Deus pode ter presciência da ocorrência de E?
A primeira pergunta aborda o problema do fatalismo teológico. Craig tenta reduzir este problema ao problema do fatalismo lógico, que afirma que, se é verdade que E vai acontecer, então E vai acontecer necessariamente. Ele desafia defensores do fatalismo teológico a mostrar como a adição do fato de que Deus sabe que alguma afirmação sobre o futuro é verdadeira adiciona qualquer coisa essencial ao problema além do fato de que a afirmação é verdadeira. Depois disso Craig examina de forma detalhada o fatalismo lógico para expor suas falácias. Ele insiste que o fatalismo tem que ser falacioso, uma vez que coloca uma restrição não causal sobre a liberdade humana que é ininteligível. Ele aponta que a falha no fatalismo lógico está em uma análise errada do que significa para um ato estar “sob o controle de alguém”, já que defensores do fatalismo lógico entendem erradamente a impossibilidade de tornar real uma contradição lógica como uma falha de habilidade pessoal.
A segunda questão, que surge relacionada à presciência divina de contingências futuras, diz respeito aos meios pelos quais Deus sabe sobre tais eventos. Craig observa que a questão pressupõe uma teoria flexiva do tempo - ou Teoria “A” do tempo - já que na teoria a flexiva do tempo - ou Teoria “B” do tempo - não há nenhuma diferença ontológica entre passado, presente e futuro, de forma que eventos contingentes que estão no futuro em relação a nós não são mais difíceis para Deus saber do que eventos contingentes que estão no passado ou presente em relação a nós. Após fazer uma distinção entre modelos perceptualistas e conceitualistas de cognição divina, Craig concede que modelos que constroem a presciência de Deus sobre o futuro em linhas perceptualistas (Deus vê no futuro o que vai acontecer) são difíceis de reconciliar com uma teoria flexiva do tempo (apesar do fato de que alguém pode dizer que Deus percebe os valores-verdade presentes de proposições que são contingentes no futuro). Mas um modelo conceitualista que constrói o conhecimento de Deus em linhas de ideias inatas não estão vulneráveis a tais desafios.
Craig se tornou um dos mais ardentes defensores contemporâneos do molinismo, argumentando não apenas em favor do conhecimento médio e defendendo a doutrina contra seus críticos, mas também aplicando a doutrina a um abrangente número de questões teológicas como providência divina e predestinação, inspiração bíblica, perseverança dos santos, e particularismo cristão.
No tema Eternidade Divina e os trabalhos anteriores de Craig sobre o argumento cosmológico kalam e sobre onisciência divina tiveram uma significativa interseção com teorias do tempo e a natureza da eternidade divina. Nesta Craig faz uma distinção entre duas formas de entender o significado de “eterno”: eterno pode significar atemporal ou infinitamente omnitemporal. O defensor da posição de que Deus é atemporal tem uma forma de escapar desses argumentos, segundo Craig. O primeiro argumento baseado na relação de Deus com o mundo pressupõe a realidade do vir a existir temporalmente. O segundo argumento baseado no conhecimento de Deus sobre o mundo pressupõe a objetividade de fatos temporais. Em outras palavras, os dois argumentos pressupõem uma teoria A do tempo. Um defensor da posição de que Deus é atemporal pode evitar a força desses dois argumentos abraçando uma teoria B do tempo e negando a objetividade de fatos temporais e a realidade da passagem do tempo. Craig conclui que a teoria do tempo que alguém abraça irá afetar diretamente, e de forma decisiva, qual doutrina da eternidade divina essa pessoa defenderá.
Em quase todos os seus debates Craig levanta para o debate em sua apologia sobre A Ressurreição de Jesus estão entre as mais profundas e abrangentes investigações do evento. Craig sumariza a evidência relevante em três pontos:
(1) A tumba de Jesus foi encontrada vazia por um grupo de suas seguidoras no domingo depois da crucificação.
(2) Vários indivíduos e grupos tiveram experiências com aparições de Jesus vivo depois de sua morte.
(3) O primeiros discípulos passaram a acreditar que Deus tinha levantado Jesus dos mortos apesar das fortes predisposições contrárias.
A discussão detalhada que Craig apresenta sobre cada um desses fatos incluem uma defesa das tradições do sepultamento de Jesus por José de Arimatéia, uma exegese detalhada da doutrina paulina da ressurreição do corpo e uma investigação das noções pagãs e judaicas da ressurreição dos mortos.
Existem provas que confirmem a ressurreição de Jesus?  Resposta de Craig:
Temos boas bases históricas. A palavra ‘prova’ pode ser enganosa porque muitos a associam com matemática. Certamente, não temos prova matemática de qualquer coisa que tenha acontecido na história do homem. Não temos provas, nesse sentido, de que Júlio César foi assassinado no senado romano, por exemplo, mas temos boas bases históricas para isso. Meu argumento é que se você considera os documentos do Novo Testamento como fontes da história antiga, — como os historiadores gregos Tácito, Heródoto ou Tucídides — o evangelho aparece como uma fonte histórica muito confiável para a vida de Jesus de Nazaré. A maioria dos historiadores do Novo Testamento concorda com os fatos fundamentais que balizam a inferência sobre a ressurreição de Cristo. Coisas como a sua execução sob autoridade romana, a descoberta das tumbas vazias por um grupo de mulheres no domingo depois da crucificação e o relato de vários indivíduos e grupos sobre os aparecimentos de Jesus vivo após sua execução. Com isso, nos resta a seguinte pergunta: qual é a melhor explicação para essa sequência de acontecimentos? Penso que a melhor explicação é aquela que os discípulos originais deram — Deus fez Jesus renascer dos mortos. Não podemos falar de uma prova, mas podemos levantar boas bases históricas para dizer que a ressurreição é a melhor explicação para os fatos. E como temos boas razões para acreditar que Cristo era quem dizia ser, portanto temos boas razões para acreditar que seus ensinamentos eram verdade. Sendo assim, podemos ver que a Bíblia não foi criação contingente de um tempo, de um lugar e de certas pessoas, mas é a palavra de Deus para a humanidade.

Enfim Craig  sobre o conteúdo bíblico ele deposita grande parte da sua argumentação no conteúdo da Bíblia. A razão para isso é que ele acredita que a Bíblia e sua validade é porque acredita em Cristo. Ele considera as escrituras hebraicas como a palavra de Deus. Seus ensinamentos são extensões e é ensinado no Velho Testamento. Os ensinamentos de Jesus são direcionados à era da Igreja, que o sucederia. A questão, então, se torna a seguinte afirma Craig: “temos boas razões para acreditar em Jesus? Ele é quem ele diz ser, a revelação de Deus? Acredito que sim. A ressurreição dos mortos, por exemplo, mostra que ele era quem afirmava.”
“As pessoas não entendem o que é o cristianismo”. Afirma os incrédulos. Craig diz que  “É por isso que alguns ficam tão ofendidos quando se prega que Jesus é a única forma de salvação. Elas pensam que ser cristão é seguir os ensinamentos éticos de Jesus, como amar ao próximo como a si mesmo. É claro que não é preciso acreditar em Jesus para se fazer isso. Isso não é o cristianismo.” O evangelho diz que somos moralmente culpados perante Deus. Espiritualmente, somos separados d’Ele. É por isso que precisamos experimentar Seu perdão e graça. Para isso, é preciso ter um substituto que pague a pena dos nossos pecados. Jesus ofereceu a própria vida como sacrifício por nós. Ao aceitar o que ele fez em nosso nome, podemos ter o perdão de Deus e a limpeza moral. A partir disso, nossa relação com Deus pode ser restaurada. Isso evidencia por que acreditar em Cristo é tão importante. Repudiá-lo é rejeitar a graça de Deus e permanecer espiritualmente separado d’Ele. Se você morre nessa condição você ficará eternamente separado de Deus. Outras religiões não ensinam a mesma coisa.

Conclusão:
Craig em sua metodologia clássica defende a sua apologia através da razão sob a forma de argumentos racionais e provas, demonstrando o seu posicionamento como um excelente evidencialista. Ele desempenha um papel essencial mostrando o cristianismo como verdadeiro e considerando que a razão nesta forma desempenha um papel secundário e importante para o cristianismo. E o solo apropriado que Craig afirma para  o nosso cristianismo, sabendo ser verdadeiro, é o trabalho interior do Espirito Santo em nossos eu individual em abrir os corações dos incrédulos para parecer favorável e responder as razões que são apresentados.













               REFERÊNCIAS

CRAIG, William Lane. Em Guarda. 1 ed. São Paulo, SP: Vida Nova, 2011.
CRAIG, William Lane. Apologética Contemporânea – A veracidade da Fé Cristã. 2 ed. São Paulo, SP: Vida Nova, 2012.
CRAIG, William Lane. Apologética para Questões dificieis. 1 ed. São Paulo, SP: Vida Nova, 2010.



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